Descorchados 2010
Guia de Vinhos de Argentina, Brasil e Chile
Patricio Tapia
Degustadores: Jorge Lucki, Fabrício Portelli e Hector Riquelme
Editora Planeta
RS 120,00/R$ 150,00
Responda rápido: qual o melhor vinho do Chile, da Argentina e do Brasil? Difícil? Pois quatro mosqueteiros da degustação – profissionais das taças meio cheio e meio vazias – levaram ao pé da letra o titulo do guia que editam (Descorchados) e chegaram nesta resposta. Para isso desarrolharam mais de 2.000 amostras de vinhos sul-americanos e após uma peneira de 1.387 garrafas selecionadas montaram um painel de 50 rótulos e enfim chegaram a um vencedor: o argentino Catena Zapata DV Catena Nicasia Vineyard Malbec 2003. Os onze primeiros lugares e as surpresas brasileiras da lista você confere no final deste post.
Descorchados: enfim, um guia de vinhos para o mercado nacional
Guia de vinhos tem aos montes. Aqui mesmo neste blog, na seção de livros, é possível encontrar alguns dos títulos disponíveis nas livrarias. A maioria, no entanto, tem uma visão americana ou europeia. Mas o que adianta um guia recheado de indicações francesas, italianas e americanas que raramente você vai encontrar nas prateleiras e na carta de vinhos dos restaurantes e, pior ainda, dificilmente terá dinheiro para comprar?
O Guia Descorchados vem suprir esta lacuna. Comandado pelo reconhecido critico chileno Patricio Tapia, o guia é uma seleção que reúne os melhores vinhos do Chile, da Argentina e do Brasil – aqueles que você encontra nas prateleiras dos supermercados e nas boas importadoras. São exatos 1.387 rótulos recomendados e comentados e uma boa novidade: pela primeira vez é realizada uma avaliação de 86 vinhos nacionais, entre tintos, brancos e espumantes.
Didático e fácil de consultar, o guia organiza os produtores dos três países por cores: azul para a Argentina; verde para o Brasil e bordô para o Chile. Cada produtor é introduzido por um pequeno texto e os vinhos selecionados são empilhados pelo critério de pontuação, com símbolos que indicam seu tipo (branco, tinto, espumante, rosé ou doce), preço médio e até indicação de boas barganhas. A parte inicial – uma descrição dos vales e vinhedos de cada país e uma descrição das principais varietais e sua melhor combinação com comida – é pura informação, mas o leitor só vai se ater a este conteúdo após folhear as páginas de rankings . Além da já citada lista dos top 50, há outros rankings organizados por variedade de uva e de país. Afinal, concordando ou não, quem resiste a uma lista? O melhor malbec argentino? Noemía; o melhor cabernet sauvignon chileno? Manso de Velasco; o melhor espumante brasileiro? Chandon Excellence, e por aí vai…
O que a esquerda utópica do final da década de 70 tentou na ideologia Tapia e seus colaboradores conseguiram em um guia, a tal unidade da América Latina, pelo menos no mundo do vinho. Publicado no Chile há treze anos, desde 2008 incluiu no time de degustadores os craques Fabrício Portelli (Argentina) e Jorge Lucki (Brasil). Em um primeiro passo ampliou o leque de opções com garrafas argentinas. Este ano incorporou os produtores brasileiros e o próximo candidato lógico, e anunciado, são os vizinhos uruguaios, que serão incluídos numa próxima edição.
Entre os 50 melhores, 4 brasileiros
A prova coordenada por Jorge Lucki é feita às cegas – isto é, o rótulo não é mostrado para os degustadores, explica ele no início do guia. Um julgamento desses tem sempre um lado pessoal, mas as listas foram ordenadas seguindo o conhecido critério de pontuação (até 100 pontos), critério este que o próprio Tapia não considera ideal: “As pontuações, muito no fundo, escondem é essa mania ocidental de acreditar que a perfeição existe”, escreve no prefácio, para logo adiante tentar se explicar sobre o “método Parker” aplicado. “Mas é a única maneira que eu conheço de mostrar a vocês de que vinhos gosto mais, qual prefiro, de até onde vai minha subjetividade neste assunto.” Vamos então ao gosto de Tapia & Cia, extraindo do Descorchados 2010 uma amostra dos onze primeiros colocados. Por que onze? Para registrar o maravilhoso branco chileno Sol de Sol, que tanto aprecio….
1º – Catena Zapata DV Catena Nicasia Vineyard Malbec 2003 – Argentina – importadora Mistral
2º – Caliboro Erasmo Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc 2006 (Maule) – Chile – importadora Casa do Porto
3º – Maycas del Limarí Reserva Especial Syrah 2007 (Limarí) – Chile –Importadora Enoteca Fasano
4º – Ribera del Lago Cabernet-Sauvignon, Merlot 2007 (Colbún) – Chile – Importadora Casa do Porto
5º – Catena Zapata, Nicolas Catena Zapata Malbec 2006 – Argentina – Importadora Mistral.
6º – Casa Marin, Cipreses Vineyard Sauvignon Blanc 2009 (Lo Abarca)– Chile – Importadora Vinea
7º – Concha y Toro, Carmín de Peumo Carmenère 2007 (Peumo) – Chile – Importadora VCT
8º – Villard Tanagra Syrah 2007 (Casablanca) – Chile – Importadora Decanter
9º – Finca La Anita Malbec 2006 – Argentina – Importadora Bodegas de los Andes
10– Morandé, House of Morandé Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc 2006 (Maipo) – Chile– Importadora Carvalhido
11º- Aquitania, Sol de Sol Chardonnay 2007 (Traiguén) – Chile– Importadora Zahil
O jogo é equilibrado. Se entre os primeiros onze colocados o Chile fez mais bonito (8 x 3), na batalha geral dos Andes a Argentina levou 24 posições contra 22 do Chile, restando 4 honrosos lugares ao Brasil.
Pode ser que o bebedor mais requintado sinta falta de ícones chilenos como Almaviva, Chadwick ou Dom Melchor nesta lista. Eles também foram avaliados, fazem parte do guia, claro, mas não chegaram lá… não estão entre os top 50. Outro ponto que chama a atenção é que a uva syrah está mostrando seu valor em vinhedos chilenos. Isso é muito bom.
Grata surpresa, no entanto, é encontrar quatro produtores nacionais entre os top 50. Surpresa maior é que o rótulo brasileiro melhor colocado no ranking (37º posição) não é um espumante, muito menos um tinto, e sim a branca sauvignon blanc 2009 da Vinícola Villa Francioni, da região de São Joaquim, em Santa Catarina. Os outros brasileiros classificados sao tintos: 43º Casa Valduga Storia Merlot 2005; 45º Salton Talento 2005; 47º Miolo RAR 2005. Bacana, não?
O melhor das indicações deste guia, porém, é que você vai encontrar tanto os pesos-pesados nas páginas de seus respectivos produtores como muitos dos rótulos do dia a dia que você depara nos supermercados e lojas de vinho – todos devidamente descritos e pontuados. Enfim um guia pragmático e mais próximo das nossas taças.
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Site Francês Divulga Região de vinhos do VSF
TRADUÇÃO: Francês / Português
il est pas sot le melier
O “melier” não é bobo
VINS GOÛTÉS ET APPROUVÉS PAR ERI…HIPS BOSCHMAN
Vinhos provados e aprovados por BOSCHMAN
Petrolina
C’est le Brésil !
É o Brasil !
Je sais, je viens de Le vivre, il suffit de dire à votre entourage :
Sei, eu venho de viver. É suficiente dizer ao vosso staff:
“les gars, je ne suis pas là ce week-end, je suis au Brésil”,
amigos, eu não estou aqui este fim de semana. Eu estou no brasil
pour que dans leurs yeux s’allument des lumières allant de l’envie à l’ironie.
Para que seus olhos brilhem luzes indo da inveja à ironia
Du genre, fais gaffe, on est jamais sûr de ce que l’on drague, tu vas te faire opérer?, depuis quand tu joues au foot, toi ? et autres crétineries faciles.
Do gênero, cuidado, a gente nunca sabe quem paqueramos, você vai se operar? Desde quando você joga futebol? E outras cretinices.
Mais le Brésil, c’est un peu plus que cela, demandez a Nicolas Le Petit, c’est aussi un bon client pour les avions.Mais c’est surtout un pays immense, gigantesque,
Mas o Brasil é um pouco mais que isto. Pergunte a sarkozy, o pequeno. È também um bom cliente de avião. Mas sobretudo um pais imenso, gigantesco.
contrasté, qu’il serait bien sot de limiter aux plages de Copacabana. Quoi que…Certes, le string se traduit ici par fil dentaire et, donc, parfois, lês plages valent le coup,mais là n’est pas l’intérêt de mon Voyage une fois de plus.
Contrastado, que seria melhor se fosse limitado pelas prais de Copacabana. Se bem que, o “fio dental” se traduz por fio dental e então as praias valem a pena mas não foi o interesse de minha viagem uma vez mais.
C’est que Le Brésil devient un producteur de vin de plus en plus important.
Por que o Brasil se torna um produtor de vinhos muito importante.
Ne rigolez pas, c’est comme ça. En fait d’importance, il ne s’agit pas à proprement parler de volumes, mais aussi de positionnement.
Não sacaneie, é isto. Não falamos somente de volumes mas também de posicionamento.
La taille gigantesque du pays et sa bonne organisation agricole en font un leader
enmatière de recherches originales dans Le monde du vin.
O tamanho gigantesco do pais e sua boa organização agrícola lhe faz líder em matéria de pesquisas originais no mundo do vinho.
C’est que les vignobles locaux sont nombreux, dans différents types de climats et d’altitudes.
Os vinicultores locais são numerosos, em diferentes tipos de clima e altitudes.
Dans cette partie nord du pays d’où je vous rédige ces quelques mots, on est en zone tropicale semi-aride. Cela peut paraître contradictoire,mais c’est comme ça.
Nesta parte do norte do pais de onde eu escrevo estamos no tropico semiarido. Pode parecer contraditório mas é isto.
Si vous aimez les super-héros, vous savez que Bernard Lavilliers avant de sauver trois fois lemonde a chanté le Brésil. Souvenez-vous, à l’aube des années quatre-vingt, l’album Gringo ouvrait la porte d’um monde inconnu, le Nord-Este. Dans cette partie du pays se trouve le Sertao.
Se você ama os super-herois, você sabe que B. L. antes de salvar o mundo 3 vezes cantou no Brasil. Lembre-se que no inicio dos 80, o disco G. abria a porta de um mundo desconhecido, o Nordeste. Nesta parte comprfeende-se o sertão.
Je ne vais pas vous faire l’étymologie Du mot, mais il signifie globalement “nulle part ou presque”. Dans une chanson, notre homme disait qu’ici, il n’y a rien. Ça n’a pas vraiment changé.
Eu não vou fazer etimologia da palavra, mas significa globalmente quase nenhum lugar. Em uma canção, nosso homem dizia que aqui, não há nada. Isto não mudou muito.
C’est immensément plat. En dehors des zones irriguées, la terre est rouge, poussiéreuse. Les routes traces des lignes droites qui n’en finissent pas, la végétation est rabougrie autour de quelques traces d’eau qu’elle peut capter dans les tréfonds du sol.
È imensamente plano, fora das areas irrigadas, a terra é vermelha, poeirenta. As estradas traçam linhas retas que não terminam. A vegetação cresce em torno de traços de água que elas captam no subsolo.
Les villes sont plus proches des images de´western que des plages paradisiaques de la côte. Recife est à 600 km, Brazilia à 1500 et seul le vent semble apporter une petite animation dans les journées. Par contre, dans lês zones irriguées grâce au fleuve Sao Francisco, on oscille en luxuriance et surabondance.
As cidades sao mais próximas das imagens do faroeste que das praias paradisíacas da costa. Recife está a 600 km, Brasília 1500 e somente o vento pode trazer uma animação nos dias. Ao contrário, nas áreas irrigadas, graças ao são Francisco, oscila abundancia e luxuria.
C’est une des plus importante zone de production de fruit du pays et dumonde, on y fait de la banane, de La mangue et globalement tout ce que vous pouvez imaginer enmatière de fruits exotiques. Lorsqu’il s’agit de vignes, on est dans un monde un peu a part. Ben oui, en zone tropicale, la vigne ne fonctionne pas du tout comme chez nous.
É uma das mais importtantes zonas de produção de frutas do Brasil e do mundo e fazem bananas, mangas e globalmente tudo que se pode imaginar em matéria de frutas exóticas. Quando se trata de vinhas, estamos em um mundo particular. Sim, as vinhas não funcionam como em nosso pais.
Pas d’hivernage, donc le cycle d’une récolte s’étale sur un temps allant de 130 à 150 jours.
Não há invernada, então o ciclo de uma colheita se espalha de um tempo de 130 a 150 dias.
Ce qui fait que les producteurs font trois récoltes en deux ans.
O que faz os produtores terem 3 colheitas em 2 anos.
Pour être tout à fait complet, c’est encore un peu plus dingue que ça, la vigne travaille tout le temps et le seul système pour provoquer une floraison consiste
à créer un stress hydrique, en stoppant toute irrigation. CE qui fait que le viticulteur peut programmer ses récoltes.
Para completar, é então mais louco que isto, a vinha trabalha todo o tempo e o único sistema para provocar uma floração consiste em criar um stress hídrico, parando a irrigação. O que faz que o viticultor possa programar suas colheitas.
Un domaine visité hier faisait une trentaine de vendanges par an, soit sur une douzaine de zones différentes de la propriété.
La viticulture en zone tropicale est en plein essor de part Le monde, de l’Inde au Pérou en passant par le Venezuela, on étudie, on scrute les réactions de la plante, mais c’est le Brésil qui a pris La tête Du mouvement en allouant des fonds important à la recherche.
Um dominio visitado ontem fazia 3 dezenas de colheitas por ano, seja sobre uma dúzia de zonas diferentes da propriedade.
A viticultura em zona tropical está em crescimento de parte de todos, da índia ao peru passando pela Venezuela, onde se estuda, se ausculta as reações da planta, porem foi o Brasil que assumiu a liderança do movimento alocando fundos importantes na pesquisa.
On n’imagine pas jusqu’où les questions peuvent aller, c’est très surprenant. La semaine prochaine, c’est promis, plus de détails, plus de questions. ET moi, si j’étais un acharné de concours, par exemple de celui qui parle de vins dans la DH, jê garderai cet article bien au chaud en attendant le printemps prochain. Vous ne direz pas que je ne vous ai pas prévenu…
Não se imagina até onde as questões podem ir, é surpreendente. Na próxima semana, prometido, mais detalhes, mais questões. E eu, se estivesse em um concurso, por exemplo, aquele que fala mais de vinho dentro da DH, eu guardaria este artigo bem quente esperando a primavera próxima. Vocês não podem dizer que não preveni.
BOSCHMAN
in vino veritas no vinho a verdade
Les vignobles locaux sont nombreux au Brésil
As vinhas locais são numerosas no brasil
Fico muito feliz, Senhor Presidente, de testemunhar a cada dia o crescimento da produção de uvas e vinho no Vale do São Francisco. Esse reconhecimento internacional é fruto do elaborado processo utilizado na região e ao trabalho incansável de verdadeiros desbravadores da vitinicultura de Petrolina e região.
Viva o vinho da Região do Vale do São Francisco.
Acho a análise duvidosa, porque cada apreciador de vinho tem seu paladar, e não há unânimudade. Por exemplo: por que um vinho do nível do Miolo Merlot Terroir Lote 43 não está sequer entre os 50 ? Isto torna totalmente ilegítima essa publicação. Seria o equivalente a não mencionar o DR. Ivo Pitanguir entre os maiores cirurgiões plásticos.
Ademais, vinhos Argentinos e Chilenos atendem mais a status que a qualidade. Suas casta Carmenére, Malbe e Syrah, não são melhores que nossos Carbenets.
Sr. André Guimarães, faça um passeio pelo Vale dos Vinhedos( Bento Gonçalves-RS), além de conhecer melhor o Brasil, o senhor vai se tornar um melhor brasileiro, a partir da descoberta e valorização do que há de fato no nosso país.Há vinhos tintos brsileiros de qualidade absolutamente indiscutível. Ah!! não se engane, não sou gaúcho, sou pernambucano.
Beto, muito interessante a matéria!
Entendo as expectativas e frustrações de alguns enófilos, com seus paladares afinadíssimos, que é dificil a não inclusão de icones como Almaviva, D.Melchior, Clos Apalta. Por um outro lado, o fato é muito positivo, visto que, há muitos outros rótulos excelentes e com uma grande e importante vantagem: Preço.
Quando se fala em aumentar o consumo da bebida no Brasil, com certeza, o preço é um dos fatores predominantes!
Gostaria de deixar um questionamento: Para quem pretende abrir uma pequena loja de vinhos em uma região considerada quente, com temperatura média em torno de 28C, a lista dos 50 vinhos seria um bom começo para montar o portfólio? Que outros rótulos você concluiria como excenciais e que de forma alguma poderiam ficar de fora do portfólio da loja?
Um abraço e parabéns pelo Blog!
Paulo Cursino
Ultimamente o consumo do vinho, principalmente o tinto está em evidência no Brasil. Meu vinho preferido é o chileno. Acho-o muito bom, é um vinho equilibrado e bem estruturado. Todo enófilo com o tempo, ele passa a ser cada vez mais exigente em escolher um bom vinho. Vinho tinto é a minha bebida preferida.
Ops… retificando: essenciais e não excenciais…desculpe pelo assasinato do português.
Bom dia, senhor Alceu Zandoná!
O problema é achar mulheres novas que apreciem um bom vinho, sendo este novo ou velho! Da mesma forma que é difícil encontrar um homem novo que também aprecie.
Abraços!!!
Muito oportuno a divugação dessa classificção,
serve como base para nossas escolhas.
podemos até questionar, mas foi realizada e esta ao nosso alcance
muito bom o nosso acesso a todas essas informações.
GOSTEI DE VER, FELIPE. EU NÃO TROCO UM VINHO NACIONAL POR UM ARGENTINO OU CHILENO. DO CHILE , ATÉ TOMO ALGUM, PRINCIPALMENTE DA VINÍCULA MIOLO QUE PRODUZ ALGUMAS ESPÉCIES DE UVAS NAQUELE PAÍS E LÁ FABRICAM ALGUNS ÓTIMOS VINHOS. MAS O QUE EU GOSTO MESMO É DO NACIONAL, ATÉ PARA DAR FORÇA À NOSSA INDUSTRIA, PARA QUE CONTINUE CRESCENDO E SE VALORIZANDO. EU BEBO O VINHO QUE EU GOSTO E NÃO PARA MOSTRAR RÓTULOS PARA CONVIDADOS.
Caros Beto Gerosa e leitor Carlos, fico feliz de ser contrariado por vocês, o que indica que nosso Brasil está evoluindo nos tintos. Sei que em matéria de espumantes estamos no caminho certo e em alguns brancos também, mas realmente desconheço e vou procurar provar por exemplo o Salton 2005 que o leitor Carlos indica. Poderiam me dar mais detalhes por favor deste e de outros tintos nacionais que valham à pena. Grande abraço.
Caro André,
O paladar e o gosto tem sempre um componente subjetivo, mas aí vai uma lista dos tintos mais comentados – e que aprecio – do mercado nacional.
Storia Merlot – Casa Valduga
Cordilheira de Sant’Ana Tannat
Don Laurindo Tannat Reserva
Lote 43 – Miolo
Quinta do Seival Castas Portuguesas – Miolo
Sesmarias – Miolo
Terroir Merlot – Miolo
reserva Merlot Pizzato
Cabernet Sauvignon – Quinta da Neve
Talento 2005 – Salton
Desejo Merlot – Salton
Volpi Merlot – Salton
Joaquim – Villa Francioni
abraços