Muita gente tem um certo receio de abrir uma garrafa de espumante. Há sempre o perigo iminente de a garrafa virar uma arma. Às vezes a pressão interna é tanta que, mesmo cercado de cuidados, a rolha se transforma em um projétil, causando estragos à sua volta.
A maneira correta de desarrolhar o champanhe faz até parte do currículo dos cursos de vinho por aí. Aquele ritual de abrir a gaiola de arame, segurar firme o corpo da garrafa e ir afrouxando com cuidado a cortiça até provocar o estampido seco que sinaliza o momento mágico em que a rolha se separa enfim do gargalo e libera a espuma de dentro da garrafa.
Esta batalha com a rolha é um desafio para você na hora de abrir seu champanhe? Seus problemas se acabaram! Uma nova cápsula anunciada na França promete revolucionar a vedação e a posterior abertura dos espumantes. A traquitana, desenvolvida pela multinacional Alcan, atende pelo nome de maestro e é produzida com plástico reciclável e alumínio. A Alcan investiu três anos de pesquisa e 1 milhão de euros até chegar ao formato atual. O mercado potencial, no entanto, é atraente: só em Champagne são 332 milhões de garrafas por ano.
Como funciona o maestro
É uma espécie de screw cap dotada de um mecanismo com uma alavanca, o mesmo princípio usado nas latas de cerveja, que permite a abertura rápida e segura da tampa. Simples assim, você puxa a alavanca e libera as borbulhas. É o fim da rolha subindo como um foguete. Mas o estampido seco – tóf! -, resultado da liberação da pressão do interior da garrafa, continua presente. “Ainda há a música, mas não há o perigo”, explica o diretor de exportação da Maison Duval-Leroy, Roger Begault, que ainda decretou: a “rolha será abandonada”.
A Duval-Leroy é considerada uma das 15 top Maison da região de Champagne. Localizada no coração da Cote des Blancs, com 200 hectares de vinhedos plantados em sua maioria com a uva chardonnay, a Duval-Leroy tem tampinha de criança, mas corpinho de 150 anos registrados na carteira de identidade.
A parceria da Duval-Leroy com a Alcan é uma aposta na inovação e mostra um caminho para o mundo das rolhas. Será que vai pegar?
Curioso? Assista o vídeo abaixo
Site da Alcan explica a nova cápsula
Duvay Leroy – site oficial
Qual será o custo dessa nova tampa?
Roberto…Meu inglês é péssimo…Pude ver o vídeo, mas não pude enteder a entrvista…Achei perfeita essa invenção, mas fiquei pensando se isso irá gerar um custo a mais para o consumidor, vc tem essa resposta?Obrigada!
Boa reportagem sobre rolhas!Parabéns! Não sabia todo isto.Mas, como dou muito valor aos meus pensamentos, não consigo deixar de fazer alguns comentários.Deste alguns anos começou um hábito aqui no Brasil de cheirar a rolha antes de mais nada, quando abre a garrafa.Isto, claro, deve ser por causa do tal fungo que pode se desenvolver na rolha de cortiça, como descreve.Mas, o gosto do vinho não se avalia pelo gosto?É pelo cheiro da rolha?E, mesmo com algum cheiro na rolha, descarta-se o vinho mesmo se o produto tem gosto bom?Não sou um conhecedor de vinhos, mas tomei vinho na França, Itália, Espanha, Portugal e na Suécia (que não é um país de vinho, OK, mas tomei vinho num dos melhores restaurantes em Estocolmo, o “Subsolo da Ópera” onde a “sua” rainha Silvia comemorou os seus 50 anos – não é qualquer lugar…).Em nenhum lugar, sofisticado ou simples, alguém ofereceu a rolha para cheirar.Frescura?O gosto do vinho não se avalia pelo gosto?
Também têm rolhas de borracha que são vendidas com uma simples bomba, manual claro, de fazer vácuo na garrafa caso você não termine a garrafa.Funciona se deixa a garrafa de um dia para outro, mas claro, não deixa um vácuo tão eficiente que dure mais do que algum dia.E vinho branco, se sobra na garrafa, deixo aberto na geladeira para outro dia (ou por vários dias), sem perceber grande diferença.Talvez tenho um olfato e gosto deficiente?Outra embalagem interessante que foge da rolha é o “boxâ€.A maior parte do vinho na Suécia (o meu paÃs) é hoje em dia vendida em “box†de 3 litros (4 garrafas normais).Dentro da caixa de papelão tem um saco de plástico (alguns revestidos com folha de alumÃnio para melhorar a barreira de gases).Quando abre a torneira do “boxâ€, o saco se encolhe, e não deixa oxigênio em contato com o vinho.Este vinho se mantém razoável, até terminar o “box”, durante meses.Mas, claro, saco plástico não tem a mesma barreira contra gases (oxigênio), como o vidro.Os “boxes†tem prazo de validade. É sempre bom comprar o “box†com data de fab. recente.Porque quase não se encontra estes “boxes†no Brasil?Têm bons vinhos, por preços muito razoáveis, nestas embalagens. Mas não os mais sofisticados…
Caro Gustaf. Vou responder seu comentário sobre o hábito de cheirar a rolha com um trecho de um post que publiquei tempos atrás e está entre os mais comentados deste blog: “Cheirando a rolha – o garçom rompe a cápsula e deixa aquele pedaço de cortiça sobre a mesa. O que você faz? Cheira a rolha. Tem alguma utilidade? Praticamente nenhuma – a não ser, é claro, de irritar pessoas como a Fernanda Young. Raramente se descobre algum defeito no vinho desta maneira, requer muita prática. Alguns vinhaços, no entanto, já deixam seu carimbo na rolha e passá-la pelo nariz já pode revelar o tesouro que vem pela frente.” grande abraço. Roberto Gerosa
EMAIL É: [email protected]. VAMOS FAZER HISTORIA O SONHO NÃO ACABOU.SURGEM NOVAS IDÉIAS A TODO O MOMENTO, NEGOCIOS MARAVILHOSOS E RENTAVEI E DE TANTO VER HISTORIAS GOSTARIA DE APRESENTA O MEU PROPRIO SONHO: TRABALHO Há DEZ ANOS COM OCULTIVO DE UVAS NA ZONA NORTE DO CEARA, E PRETENDO FAZER PARCERIA COM INVESTIDORES, PARA A PRODUÇÃO DE SUCOS E VINHOS, PARA SEREM COMERCIALIZADOS INICIALMENTE NO CEARA, PIAUI E MARANHÃO. O INVESTIMENTO É BAIXO E ORETORNO É RAPIDO E A TENDENCIA DO NEGOCIO É CRESCER MUITO. INICIEI CONTATOS COM O GOVERNO DO ESTADO PARA OBTER INCENTIVOS FISCAIS, TENHO A INFRAESTRUTURA DE PARREIRAIS MONTADAS, PRECIISO DE APOIO TÉCNICO FINANCEIRO MEU FONE É 0XX-88-99627508 O EMAIL É: [email protected]. VAMOS FAZER HISTORIA O SONHO NÃO ACABOU.
EMAIL É: [email protected]. VAMOS FAZER HISTORIA O SONHO NÃO ACABOU.SURGEM NOVAS IDÉIAS A TODO O MOMENTO, NEGOCIOS MARAVILHOSOS E RENTAVEI E DE TANTO VER HISTORIAS GOSTARIA DE APRESENTA O MEU PROPRIO SONHO: TRABALHO Há DEZ ANOS COM OCULTIVO DE UVAS NA ZONA NORTE DO CEARA, E PRETENDO FAZER PARCERIA COM INVESTIDORES, PARA A PRODUÇÃO DE SUCOS E VINHOS, PARA SEREM COMERCIALIZADOS INICIALMENTE NO CEARA, PIAUI E MARANHÃO. O INVESTIMENTO É BAIXO E ORETORNO É RAPIDO E A TENDENCIA DO NEGOCIO É CRESCER MUITO. INICIEI CONTATOS COM O GOVERNO DO ESTADO PARA OBTER INCENTIVOS FISCAIS, TENHO A INFRAESTRUTURA DE PARREIRAIS MONTADAS, PRECIISO DE APOIO TÉCNICO FINANCEIRO MEU FONE É 0XX-88-99627508 O EMAIL É: [email protected]. VAMOS FAZER HISTORIA O SONHO NÃO ACABOU.
Obrigado pela resposta!E desculpe por não lido so comentários anteriores!Também têm rolhas de borracha que são vendidas com uma simples bomba, manual claro, de fazer vácuo na garrafa caso você não termine a garrafa.Funciona se deixa a garrafa de um dia para outro, mas claro, não deixa um vácuo tão eficiente que dure mais do que algum dia.E vinho branco, se sobra na garrafa, deixo aberto na geladeira para outro dia (ou por vários dias), sem perceber grande diferença.Talvez tenho um olfato e gosto deficiente?Outra embalagem interessante que foge da rolha é o “boxâ€.A maior parte do vinho na Suécia (o meu paÃs) é hoje em dia vendida em “box†de 3 litros (4 garrafas normais).Dentro da caixa de papelão tem um saco de plástico (alguns revestidos com folha de alumÃnio para melhorar a barreira de gases).Quando abre a torneira do “boxâ€, o saco se encolhe, e não deixa oxigênio em contato com o vinho.Este vinho se mantém razoável, até terminar o “box”, durante meses.Mas, claro, saco plástico não tem a mesma barreira contra gases (oxigênio), como o vidro.Os “boxes†tem prazo de validade. É sempre bom comprar o “box†com data de fab. recente.Porque quase não se encontra estes “boxes†no Brasil?Têm bons vinhos, por preços muito razoáveis, nestas embalagens. Mas não os mais sofisticados…Outra coisa:A teoria que a tradição de servir o 1:o gol, um pouquinho, para deixar o óleo â€protetor†subir na garrafa antes de o vinho (aquoso, mais pesado do que o óleo) sair primeiro?Será?Se for assim, teria de deixar a garrafa, depois de abrir, sempre com bico para baixo.Se não, teria sempre de virar a garrafa devagar para o óleo subir para o fundo da garrafa, e cada gol teria que ser daquele jeito.Acredita?Melhor deixar a garrafa deitada para não ter óleo no copo, e para deixar o álcool no vinho molhar a rolha e evitar ressecamento (entrada de ar) e crescimento de fungos e outros microorganismos.Torço para poder experimentar o gosto do vinho, e não o cheiro da rolha, antes de aceitar!